Churrasco, Peão, Chopp i Dança

Depois de comer uns 4 entreveros, tomar alguns copos de chopp e dar umas 5 bandas no touro mecânico, não necessariamente nesta ordem, eu fui pra balada. Agora você já deve estar imaginando o que aconteceu...

Estava eu e um amigo dançando no meio do tumulto, quando de repente me deu aquele embrulho no "estromigo". Bom, já que to aqui no meio do tumulto, ninguém vai notar quem foi... Larguei ali mesmo um foguetório de uns 4 rojão e fiquei bem queto. Na hora já senti o fedor e preocupado olhei para os lados... Ninguém falou nada. Olhei para o meu amigo esperando ver aquela cara de "Meu, que fedor é esse?", mas ele também não fez nada. Era só eu que tava sentindo? Então eu não aguentei mais e comecei a rir! Não consegui me controlar e ri. Meu amigo achou que eu estava rindo das coroas se vazando (Sempre tem umas coroas se vazando) e riu comigo.
Passado o fedor, eu perguntei:
- Tu sentiu o cheiro de esgoto?
- Bah, senti cara.
- Fui eu!
- Aaaaaaaaaaaah!
E quem nesse mundo não peida? Mulheres, talvez... Mas eu gosto de peidar. Alivia a pressão interna, portanto, é desestressante. As mulheres podem até não gostar, achar nojento, mas que é engraçado, é. Qual homem nunca se divertiu peidando com os amigos? Quem, homem, nunca deu risadas em um campeonato de peido com a galera?



Isso me fez lembrar uma vez em 2002, na copa do mundo do Japão. Era Brasil contra Turquia, as 6 da manhã. Eu e meus amigos nos reunimos para olhar o jogo na casa do Diogo. Eramos 9 espalhados pela sala, com colchões e cobertores, torcendo para a seleção. Foi então que alguém soltou aquele peido ninja: Silêncioso, mas mortal. Quem foi? Olhei para meu amigo Ramiro e rimos porque a gente sabia quem era, a gente já conhecia aquele peido! Aquele era o peido do Diogo! O peido dele era muito característico, cheirava diferente, talvez porque ele comia muita salada, não tinha como negar. Sempre que ele peidava, dava aquele cheiro verde... O peido do Diogo era único.