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Que marcas você quer deixar no planeta? Calcule sua Pegada Ecológica.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Só te digo uma coisa...

SHAFALAPANDIL

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Papo cabeça com um Zumbi

Sim, eu falo dormindo. Imagine se eu tivesse no Big Brother, os flagras que não iam me dar. Meu pai já me ouviu falando línguas estranhas, que ele achava ser chinês, porque tudo que eu falava terminava com xin e outra vez eu falei algo búlgaro, porque tudo que eu falava terminava com tov

Uma vez, quando o Felipe estava dormindo na minha casa, ele se assustou quando eu comecei a gritar:
- DIREITA OU ESQUERDA? DIREITA OU ESQUERDA? CADÊ O CRÉU?
Bom, eu não faço idéia do que pode ser isto, mas eu devia estar perseguindo o famoso funkero pelas favelas do Rio de Janeiro.

Esses dias, quando eu dormia no quarto dos meus pais, por causa do ar condicionado, eles acordaram comigo dando uma explicação:
- NÃO, NÃO, ISSO AQUI COM ALUMÍNIO NÃO VAI FUNCIONAR!
Nesse sonho, eu devia estar trabalhando, sou muito aplicado.
No último fim de semana, nos reunimos para tomar uma ceva na casa do Geraldo. Depois de umas e outras, colocaram um filme muito ruim e eu apaguei no sofá. Alguém foi mexer com o Sunara e eu comecei a xingar um tal de Geléia!
- NÃO FAZ ISSO GELÉIA! PARA DE MEXER NOS COLCHÕES E TROCAR AS PESSOAS DE LUGAR! 

Se eu falar algo sem sentido, talvez eu esteja cochilando... ou não.

Cebelos em Novo Hamburgo

Quanto você paga para cortar seu cabelo?
R$ 100,00?
R$ 50,00?
R$ 25,00?
R$ 10,00?
R$ 1,50?

Quê? R$ 1,50? Isso existe?
Sim, amigos, existe! É na escola de cabeleireiros Performace. Fica ali no calçadão, no centro de Novo Hamburgo. Fui cortar meu cabelo lá, por indicação do meu amigo Felipe. Não precisa marcar hora, é só chegar, pagar com seus troquinhos e pegar uma fichinha. Logo logo, um aluno irá cortar seu cabelo.

Sim, você será uma cobaia. Mas daqui a alguns anos, aquela menina de uns 14 anos que cortou meu cabelo por 1,50 estará cobrando 10, depois 25, quem sabe 50. Eu fui lá porque eu tava sem grana e sem tempo e precisava só tirar as pontas pra não ir pro carnaval com um cabelão horrível. Vale a pena.

Meu cabeleireiro oficial é o Anderson, no Studio K2. Vou aproveitar o espaço pra fazer uma propaganda pro cara, por que ele brother. Não, ele não é gay. O lugar é todo maneiro e o cara é metido a skatista. Lá tem um DVD que fica passando uns filmes de surf, moto e outros esportes radicais, e tem várias revistas de mulher pelada pra ficar curtindo enquanto espera sua vez. Com técnicas llongeras (não sei o que é isso) os cortes da galera ficam diferentes e desconectados. Mas não são só cortes malucos... As meninas podem fazer escova, chapinha, mechas e cortes e ainda tem uma equipe para unhas e maquiaegem. O salão fica na rua Paraíba, numero 16, em frente ao Bourbon de NH.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Ah, o Carnaval

Fazia tempo que eu não me divertia tanto no carnaval! Pra falar a verdade, eu nunca tinha curtido muito esse tal de carnaval, mas esse ano foi diferente.

Uma indiada pra praia com muitos amigos não tem preço!

Imaginem 20 pessoas numa casa bizarra de 3 quartos. A decoração era algo: Um boi bumbá no teto e uma pele de jaguatirica na parede combinando muito com os lustres de cera e de peixe. Pelo menos tinha uma piscina!

Foram tantas histórias e tantas risadas, que fica difícil entrar em detalhes, e mesmo que eu entrasse, muita coisa seria censurada, mas de fato, eu sempre me lembrarei desses 5 dias por:

- Armin Van Buuren
- Acordar a vizinhança
- O Big Brother Presidente
- O meu rádio bombando muito
- Piscina lotada de amigos
- Festa maluca no Balihai repleta de amigos
- Banho de piscina na chuva com amigos alucinados
- Futebol arte na casa dos vizinhos
- Carnaval de rua, chinelagem em Marilight e folia em ATSul
- Porradinhas de todas as vodkas e todos os sabores
- Dentes quebrados e mijo na piscina
- Parcerias fracas e parcerias fortes
- Os tapas e o cú do gato


Um grande abraço a todos que vivenciaram comigo este ótimo Carnaval...
Espero repetir a farra com vocês ano que vem!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Eu não sei escrever, e daí?

Queria agradecer ao professor de gramática que me corrégi aqui no brog volta e meia. Eu nunca fui muito bom mesmo com essas coisas de português e inglês.

Acidente na estrada do mar

Extra! Extra! Extra!
Maionese informa com exclusividade:

Babi, a gigantona, sua amiga Regina Resina e uma loira burra entraram em uma rótula pela contramão, logo na entrada de Marilight. As moças se assustaram e entraram em um recuo, conseguindo atolar uma EcoSport numa caixa de areia. Desesperadas, as vítimas ligaram para Ramonito. O "elemento" chegou em 2 minutos no local do terrível acidente e socorreu as vítimas que choravam compulsivamente.

Ramonito engatou a ré e saiu da areia, salvando as mocinhas indefesas. Felizmente, não ouve vítimas fatais, só vítimas de piadas.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Os sisos e a evolução

Este mês tiro meus sisos, portanto, aproveito a ocasião para colocar em pauta a evolução humana. Os sisos são dentes que só nos causam problemas, encomodam e não servem para nada. Quase todo mundo tem que tirar eles. Mas por que temos sisos?

Bom, estes dentes são herança dos homens das cavernas, que naquele tempo utilizavam muito os sisos para comer carne de mamute e triturar sopa de pedras. Hoje em dia eles não tem mais utilidade e existem pessoas genéticamente evoluídas que já nem tem a porcaria dos sisos. É o caso de duas amigas minhas, que curiosamente apresentam um biotipo muito semelhante. As duas são morenas, de pele bem branquinha, olhos bem azuis e não tem siso. Seria este um tipo de pessoa evoluida?

Se você também é morena, branquela, de olhos azuis e não tem siso, por favor, registre aqui seu comentário.

Outra coisa que não tem utilidade nenhuma são as unhas dos pés. Elas poderiam desaparecer ao longo dos tempos, entretanto, as mulheres acharam divertido pintar as unhas, portanto, elas não desapareceram.

"Enquanto um órgão for útil ao ser humano, ele jamais deixará de existir"
Dr. Jamal Oberdan Sereno

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Ramon is a pirate

My name is Ramon Sparrow, brother of Jack Sparrow, and I`m a pirate too. Pirate is my job, and I loooove to be a pirate! I looooove to live in my ship and travel around the world over the oceans. My job is find other ships and attaaaaack`em. I start with my canons. I order: FIIIIIIIRE! and the BUM BUM BUM sounds like muuuuusic to my ears. Than, I grab a rope and jump on the other ship and use my sword to kill`em aaaaall! I cut their legs and their arms and their chest and their necks! I looove cuting necks. I KILL THEN AAAAALL! Then, I take their gooold! It`s all about, the gold, you know? The treasure! That`s the pirate job. You kill`em all, take their gold and take it to and distant island. Than you dig a hole, put the treasure on it and cover with sand. You must count your steps to a nice tree, like one, two, three, four... than mark an X on your map, to find it another time. Other thing I like is to make slaaaaaves. I use then to mooooove my ship. I hit their backs and SCREAM: REEEEEEMA CARALHO!

Pulando o muro

Coisas que você pode falar quando for pego em flagrante pulando um muro?

- E aí, alguém viu minha bola???
- Com licenÇa, é que eu fiquei preso do lado de fora.
- Oooooi vizinho, vim tomar um chimarrão aqui contigo.
- Pega ladrão! Pra onde ele foi?
- Eu tenho a chave, mas por aqui é mais emocionante.
- Aquiiii gatiiinhoooo! psss pssss psssss...
- Me ajuda que querem me pegar lá fora!
- 1, 2, 3 Ramoooon! haaa! Me bati!


Se nada disso funcionar, é melhor botar as mãos na cabeça e cooperar com a polícia.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A música do mês

Fevereiro
Alegria
Muita festa
Todo dia
Quem pode, pode
Quem não pode se sacode
Quando a banda passa
E o som da banda empurrando todo mundo
Num swing massa
E a galera, ô, ô
A galera tá no clima
Mão embaixo
Mão em cima
Quem pode, pode
Quem não pode se sacode
Quando a banda passa
E o som da banda empurrando todo mundo
Num swing massa
E a galera, ô, ô
Desce, desce
Bem juntinho
Sobe, sobe
Bonitinho
E essa dança todo mundo tá jogando no meio da praça
O som da banda empurrando todo mundo
Num swing massa
E a galera, ô, ô

Lá em Atlântida Sul tem coreografia

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Como eu odeio Canoas

Feriadinho... maravilha... vou dormir até mais tarde? Não!
Meu pai me acorda e diz:
- Levanta aí, preciso que tu leve um couro pra mim lá em Canoas!
Bah, já não gostei. Se fosse pra levar em Campo Bom, Dois Irmãos, Ivoti, São Leopoldo, eu levava numa boa, mas Canoas? Cara, eu odeeeio Canoas!

Que cidadezinha feia, cortada no meio pela BR e pelo trêm, cheia de prédios feios, totalmente desorganizada, suja, cheio de gente feia, bandido e tal. Certo que ia dar merda. Não sei andar em Canoas.

- Onde que eu levo esse couro?
- Tem que levar lá num ônibus, que vai levar até Curitiba. Vai até na rodoviária e fala com alguém lá.
- Onde é a rodoviária?
- Ah, te vira! Procura no google.

Ok, procurei no google maps e achei uma tal de rodoviária na frente da praça do avião. Lá fui eu. Passei o primeiro viaduto... passei o segundo... olha a rodoviária ali, do outro lado da BR!
- Agora onde eu viro? ã? ã? Ali!
Mas eu devia estar na rua lateral e não estava... e me passei. Ai depois não tinha mais onde dobrar. Me ferrei e fui parar no aeroporto de Porto Alegre. Fiz a volta lá, voltei voltei voltei e... pimba, cheguei no local. Pra minha felicidade a tal da rodoviária tava desativada e agora é um posto da prefeitura, que de tão podre que é, tava fechada. Para salvar, meu pai ligou:

- Descobri onde é. É no bairro Niterói, rua B, número 59.

Ok... parei num posto de gasolina e perguntei pelo endereço. O frentista que dizia morar no bairro Niterói nunca ouviu falar nessa rua. Procurou no mapa e não achou, mas disse para mim pegar a esquerda e seguir. Eu ia passar a estação Fátima e depois era a Niterói. Tudo pra trás da estação é o bairro, ai eu perguntava pra algum taxista. Segui o conselho do guampa! Dobrei a esquerda e... caí de volta na BR. Passei a estação Niterói e... nada! Logo depois era o viaduto da Free Way... que escolha eu tinha... peguei a Free Way.

Foi então que o cara da transportadora me ligou. Expliquei onde eu tava e ele disse:
- Nãããão. É pro outro lado. Pega o retorno e faz assim assado e assim e rá tim bum...
Fui pegar a porra do retorno e por falta de sinalização, peguei a bifurcação errada e fui parar na ponte do guaíba! Ai eu me irritei. Tive que andar mais uns 3km em direção a Guaíba até achar a porra de um retorno, que mais parecia um labirinto, de tantas voltas.

Nesse ponto eu já tava espumando de raiva. O cara da transportadora ligou dizendo que ia fechar ao meio dia e voltava só as 14h. Voltei pra Canoas, achei (finalmente) o bairro Niterói e parei num buteco pra almoçar e olhar tv. Fiquei enrolando lá por mais de 1h e meia, depois perguntei pra um taxista onde era a tal rua B. Ele me explicou e eu fui. Vix! Aquilo era depois da vilona. Boca braba do caramba! Cheguei lá, larguei o couro e voltei correndo pra casa, antes que fosse assaltado.

Pra completar meu ódio por Canoas, hoje fui pegar o trem. Eu sempre volto de bus, mas hoje resolvi pegar o trem, achando que seria mais rápido. Que legal. Arrebentou um cabo e fiquei meia hora parado numa estação de Canoas, no meio de um mundaréu de gente fedida, num calor de quase 40oC! Cheguei mais de 1h depois do usual.

Simplesmente, ODEIO CANOAS!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Galopeeeeeeeeeeeira

Pra você que não sabe o que é uma Galopeira, te digo: PERDEEEEEEEEEEU MAGRÃO!
Foi esse fim de semana!

Galopeira é um acampamento de verão que ocorre no sítio do Felipe, em Two Brothers... Já virou um evento anual e esta foi sua terceira edição. A galera vai de bus na sexta e só volta no domingo. Passar um fim de semana no meio do mato, sem telefone, sem tecnologia, sem conforto mas com muita loucura certamente é um fim de semana para lembrar. Muitas histórias, muita diversão.

Este ano participei efetivamente da organização do evento. Não é nada fácil, mas é muito bom. Pensa em comprar comida e bebida para 40 pessoas, para um fim de semana. Foram 7 carrinhos de compras, com 160 salsichões, 80 galetos, 260 pães e 60kg de gelo, mais 160 litros de refrigerante, 80 litros de água, 10 litros de vodka, 580 long necks de cerveja, além de outros apetrechos.

A noite de sexta começou por umas 8h, com a galera se encontrando no xis. Quando o bus chegou, iniciamos o carregamento das compras e das malas. Saímos daqui umas 10:30 da noite. Chegando no sítio, começou o caos para abrir as portas. Aquelas fechaduras são malucas! O cara no escuro, com um molho de chaves gigante... Bom, quando conseguimos abrir tudo foi uma festa. Organizei grupos para descarregar as coisas e botar as bebidas nas geladeiras e no isopor. Outro grupo começou a fazer a fogueira, enquanto os preguiçosos arrumavam suas malas (digo preguiçosos porque tive que mandar, se não tinham deixado no meio do caminho mesmo).

Só quando já estava tudo no esquema é que eu fiquei tranquilo e dei início ao trabalho alcoolico. Foi então que tirei esta foto.

Só fui me deitar as 6:30 da manhã. Uma galera já tinha caído, mas eu tava muito elétrico e fiquei até que não tivesse mais ninguém para eu encher o saco. Acordei as 10:30, me lavei no rio e fui fazer o almoço da galera. Ninguém se prestou pra fazer... o frango tava congelado ainda e não tinha tempero. O almoço foi uma porcaria, com direito a frango caído na brasa, sendo pescado com espeto. Resultado: comida sem gosto e mal assada. Mas quem se importa? Eu fui pela festa e conforto é o de menos. É só pensar que no Haiti as pessoas sofrem mais, então cala a boca e come.


Futebolzinho de tarde, com um soninho pra recuperar a energia. Caiu uma tempestade, mas não abalou os galopeiros, que tomaram banho ao ar livre mesmo. A noitinha, fizemos uma roda musical, comandada pelos violeiros e alguns cantores alucinados (eu, entre estes). Resolvi não me envolver na janta. Alguém que se preste que vá fazer o salsichão. Pois bem, salsipão é uma barbada de fazer, fica pronto rapidinho e com a fome que estávamos e comparado com o almoço, ficou uma delícia. A noite seguiu com mais trago. A cerveja acabou e a galera encarou a vodka e o whisky. A diversão ficou por conta do morto-vivo, do ding-dong, das porradinhas e da guerra de sarandí. Sabe-se lá o que mais aconteceu, só sei que no fim da noite tinha uns pelados correndo por lá (eu, entre estes, pra variar).


Domingo de manhã fizemos a limpeza do sítio. Tarefa nada fácil, complicada pelo enxame de abelhas que infestou o lugar devido aos restos de comida e bebida. Eu ajudei e fiz boa parte da limpeza, enquanto que um bando de vadios estava sentado na varanda, nos olhando com cara de idiotas, enquanto outros já tinham se mandado. Tudo bem, pensei, é nessas horas que a gente vê a educação das pessoas, o perfil, o tipo de profissional. Ali estava um bando de vadios molengas, classe baixa do Brasil que nunca vai ir muito longe. Por outro lado, você se sente orgulhoso de si mesmo, por estar ali, organizando tudo, trabalhando e com alguns amigos ao seu lado fazendo o mesmo. Nessas horas você sabe que estes sim tem caráter e vão ser alguém na vida. O que eu fiz? Fiz minha parte, bem quieto e quando acabei, enchi dois baldes com água do rio e joguei naquela galera preguiçosa que não fez nada.

Por mim teria ficado mais no domingo, ainda tinha comida, refri e água, mas a jumenta que organizou o bus pediu pra ele vir nos buscar as 13h e perdemos a linda tarde de domingo. Simplesmente não entendi porque fomos embora. Não pude protestar, porque quando me dei conta o bus já estava lá . Talvez essa tenha sido a maior infelicidade da galopeira.


Carregue com você só o que foi bom e tire lições de tudo que viveu. 
Ano que vem ou até antes tem de novo.

Previsão do tempo