E a Maionese está de volta!
Nada melhor do que começar o ano contando as histórias do reveillon!
Ano Novo é festa, portanto, nada melhor do festiar ao lado de bons amigos...
O quarteto que se formou nos últimos tempos está dando muito certo. Altas festas, muito trago, várias jogatinas e muitas risadas. E passar o ano novo junto com esses caras não foi diferente.
Ramon, Tobias, Felipe e Sunara
Após reunião na casa da Marcelinha (casa hospitaleira e de muitas histórias, que me recebeu no carnaval e neste ano novo), viramos o ano no pátio, estorando a champagnet com 30 segundos de antecedência. Depois de tomar uminhas, rumamos ao condomínio Lagos Park... coisa simples, só tem uns barraquinhos de uns coitados de uns milionários. Entramos com nomes na portaria e fomos ver os fogos da Vitty. Negócio lá tava chique no urti... Buffet do Paulinho Pillat e garçom servindo champagnet francês. A diversão ficou por conta de uma briga, baseada numa mentira, óbviamente, de que o Sunara tem pinto pequeno... Na saída, abandonamos o companheiro Tobias por lá e fugimos em grande estilo. Não comentarei aqui que estilo é este, pois é algo impróprio aos olhos da alta sociedade...
Voltando a casa da Marcelinha, as coisas começam a ficar embaralhadas na minha mente. Eu lembro de chegar lá e encontrar muitas pessoas enlouquecidas, sendo que uma delas queria batizar todo mundo com goles de Martini e Vodka. Eu não queria, odeio Martini, mas fui obrigado, e depois disto minha memória são só flashes e o que eu conto a partir daqui são relatos contados por meus amigos, embora eu não saiba em que ordem os fatos ocorram.
Estava eu sentado bem tranquilo numa cadeira quando de repente me dei conta de que eu existia (acho que estava dormindo, ou algo assim). Me levantei e fui buscar uma cerveja na geladeira. Cheguei lá e uns caras desconhecidos começaram a brigar comigo, dizendo que eu estava trovando a namorada de um deles. Eu não entendi nada, não falei nada, peguei a cerveja e saí. Nem lembro de ter conversado com alguma guria... (eu estava dormindo??). Felipe tentou acalmar os ânimos e me disse que não era para dar bola... eles estavam brabos porque a guria tinha me curtido. Não entendi, mas como eu não tava por briga, achei melhor não chegar perto daquela gente.
De repente, me vi sentado no carro, conversando com o Sunara. Ele disse que era algo sobre ir comer crepe em Atlântida... Mas aí chegou o Tobias e roubou a chave do carro, dizendo que eu não ia dirigir. Eu perguntei pra ele, quem estava ali comigo. O Sunara havia descido do carro e eu não lembrava com quem eu estava conversando a segundos atrás. O Tobias também não sabia, então eu desci indignado que me roubaram a chave. Eu não ia dirigir, eu só queria ficar ali sentado... Se tivessem pedido a chave eu tinha dado, mas roubaram.
Quando cheguei no pátio, não sabia mais quem tinha pego a chave. Revistei todos da casa em busca da chave e nada. Acabei desafiando o Diego para uma luta. Nenhum dos meus parceiros me apoio... O Sunara dava risada do outro lado da grade, o Felipe tava trovando e o Tobias tava de olho (valeu ai parceiros, até aqui eu lembro). A luta começou e tava tranquila, até um daqueles sujeitos desconhecidos que queriam me bater se aproveitar da situação para voar em cima de mim. Quebramos uma mesa e caímos rolando na grama. O Tobias que me salvou e tirou aquele cara estranho do meu pescoço. Espera só eu encontrar esse cara de novo, com um pouco mais de equilíbro... Resultado: Nariz ralado e pescoço arranhado.
De repente, novamente estávamos conversando na cozinha... Eu, Tobias e Diego. Eu perguntei:
- Tobias, quantas pessoas tem nessa sala?
- Tem só nós 3.
- Então quem é esse aqui? - Perguntei, apalpando o nada.
- Cara, isso na tua frente é a geladeira.
- Mas parece que tem alguém aqui...
(Não lembro disto)
Voltei para o carro, mas fui ameaçado de tomar outra surra se saísse dirigindo, então desci. Acho que queria ir pra beira, ver o sol... não lembro.
Riamos no pátio porque o Felipe dava uns pegas numa loira. O Sunara apertava a bunda dela e ela espancava o Felipe, que não sabia porque apanhava. (não lembro). De repente, meu pai chegou... ai eu lembro. Perguntou se eu queria deixar o carro ali e ir com ele, mas eu falei que estava tranquilo e fui dirigindo atrás dele. Andei 5 quadras e cheguei em casa. Subi para o meu quarto e apaguei.
Acordei dia 1° as 15:00h com uma baita torcicolo. Não sei se foi da luta ou porque dormi todo torto.