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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Bãngabar

Imagine-se chegando no McDonalds e pedindo um Bãngabar... não, não... um Gãngabar.... não, não... um Rãmbagar? Gambagar? Algo assim:


Bom, eu fiz!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Sai coisa ruim!

Atualizando o brog, só pra constar que ainda estou vivo! Ainda bem...


Depois de um fim de semana altamente azarado na praia, que prefiro nem lembrar. Tirei férias e minha cabeça desligou. Prejuízo garantido!

Resumidamente, fui roubado na quinta, tomei um trago na sexta e me lasquei muito pra voltar pra casa, o que me rendeu um castigo no sábado, não podendo sair pra baladinha que eu tanto queria ir e no fim, perdi meus óculos de sol no mar no domingo. Pra completar, a garota que eu queria encontrar não atendeu o telefone, logo, eu não consegui encontra-la.

Pelo menos eu peguei uma corzinha...

Alguém fez uma macumba pra mim?
(To fraco nas postagens, mas é culpa das férias!)

domingo, 17 de janeiro de 2010

Viagem até a 10a dimensão

Uma vez um maluco da física da UFRGS me falou que a física reconhecia mais do que 3 dimensões, mas ele não conseguiu me explicar. Eu fiquei um pouco curioso, mas esqueci.

Essa semana, pegando a revista Mundo Estranho, havia uma página explicando as 10 dimensões!
Nossa!!!
10!?!?
Fascinei pela reportagem e tentei embarcar na viagem daquela explicação.

Para início de conversa, saiba que existe a dimensão 0. Ela é um ponto.
A primeira dimensão é formada por dois pontos e a linha que une estes pontos. É o que conhecemos por largura.
A segunda noção é o plano. É o que nos dá a noção de profundidade.
A terceira dimensão é o terceiro eixo, aquele que nos dá a noção de altura.
Até aí tudo bem, entendemos fácil.
A quarta dimensão é o tempo. Interessante. Esta dimensão age sobre nós ao longo de toda nossa vida, entretanto, não podemos interferir nele, logo, não podemos nem parar e nem voltar no tempo. Entendível.
 A quinta dimensão é o que você vai ser no instante seguinte (???). Eu entendi como sendo nossas multi personalidades. Você pode ser você mesmo, ou você pode ser um dançarino, ou um nerd, ou um louco, ou o que você quiser... são os personagens que você assume.
 A sexta dimensão é as interações entre estas personalidades. Você pode estar dançando e de repente pode ficar louco e então virar um nerd e assim por diante. Suas multi personalidades estão de certa forma interligadas e você pode ser quem você quiser quando quiser. Não sei se é isso, mas é algo assim que eu entendi.
A sétima dimensão é o seguinte. Todo esse conjunto de personalidades que você é forma uma pessoa única, é chamado de universo. Você é um universo de largura, profundidade e altura, com seu tempo e suas personalidades. A sétima dimensão ainda monta um universo de universos. Ou seja, se cada um de nós é um universo, o conjunto de pessoas com quem nos relacionamos forma um outro universo e assim vai.
A oitava dimensão são diversos universos de universos colocados lado a lado, formando um círculo, com linhas convergindo para um ponto central. Entendi isto como uma interligação entre seus grupos de relacionamento, sendo você no ponto central. Você tem diversos grupos, os amigos da praia, do trabalho, da faculdade, dos tempos de escola e você está interligado a todos, mesmo que estes universos estejam distantes entre sí.
A nova dimensão é a oitava diemensão sendo dobrada e se unindo, tipo um pastel. Acho que eu não cheguei nesta ainda, mas acredito que se eu desse uma mega festa e reunisse todos os meus amigos da vida inteira, eu certamente juntaria todos os meus universos num único lugar e tá feito o pastelão!
A décima dimensão é novamente um ponto. Você continua dobrando a nona dimensão até sobrar só um ponto, que é chamado de buraco negro e deste ponto você não passa. Não existe mais nada aqui. Eu entendi isto como a morte. No seu velório certamente você vai reunir seus diversos universos, mas vai estar num ponto que não pode fazer mais nada, dali você não passa e volta a ser um esboço da primeira dimensão... um ponto.


Não sei se entendi direito, mas esse foi o meu ponto de vista e eu achei muito massa!
Eras isso e tchau!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Presídio de Férias

Beleza... tirei férias! Vou fazer o que?

Ficar em casa nesse calor? Ficar de bobeira em casa não existe... Meu pai vai me botar pra trabalhar pra ele, certamente. Vou pra praia, lógico!

Quem vai comigo?
Quem vai comigo?

...

Ninguém. É, eu não sou mais criança. Meus amigos trabalham, não estão de férias que nem eu.
Quer saber? Vou pra praia sozinho!
Como eu sou apenas um pobre coitado de um estudante universitário e um miserável estagiário, aluguei uma cama na colônia de férias da UFRGS. Quarto coletivo, banheiro coletivo, mas a diária é só 5 pila, então tá valendo.

Fui né...

Cheguei lá... Quando abri a porta, com minha malinha na mão, tive a sensação de que acabava de chegar ao presídio. Um quartinho pequeno com 3 triliches apertados e um armário. Uma bagunça total, uma zona, e uns 6 cabeças muito estranhos dormindo nas camas. A minha cama estava cheia de tralhas. Tirei tudo pro chão, cai no meu canto e dormi, porque também tava podre de cansado.


Acordei com a gurizada arrumando as coisas. No dia que eu cheguei, eles foram embora. Em um dia virei o dono da cela. De noite chegaram mais dois coitados pra se juntar comigo. O banheiro até que é bem bom. Tem água quente e o vaso é limpinho... cagável.

A colônia é bem boa... o foda é a solidão.

Tramandaí, segunda-feira, os amigos foram tudo embora, a praia tava bem mais vazia. Os parceiros de quarto passam o dia fora, trabalhando. Praticamente não tem nada pra fazer. Já pensei em ir embora, mas pensei que seria bom passar um tempo sozinho, meditando e enfrentando o desafio. O tempo ficou feio, começou a chover e não parava mais. As despesas estavam altas, então me toquei num bus e fugi do presídio. Essa é a vantagem. Eu podia entrar e sair a hora que eu quisesse. Voltei pra casa na terça e na sexta eu já to de volta... A praia começa a bombar, eu me alojo lá e saio a procura de uma aventura. É o verão... então aproveita!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Assumindo o poder da Alemanha

Gotten morgen, gotten tag!
Wie Guetz... Wie Guetz!
Alles blau?? Ich bin Ramon und ain hiar tzu habbe Deutch!
Sinze blitzkraig unda lieben autzin lohan, meiz kapputz da Furrer blau foozbal
Auz ain tzaian drain fier fun zetz zigue zag zigue zag HOY HOY HOY uuuuuuund... tzwai und zwanzig... drain und tzwantiz... Einchbain!! Kun shucrutz!
Ale mane Bierhoff und Klissman und Miroslav Klose... altz kapputz da bier!
Neeeeein! NEEEEIN!
Switezen alten zets!
Osterhasen gut katofler! Puntz! Meinz meinz katofler aufidersen kussia!
Ich habbe Deutchland!
Ya! Ya!

Danke! Danke schen!

É tudo que eu sei e mais um pouco...
...e eras isso!
Se tu não entendeu, te fode!
Assumo ingual!

Que história?

Cara! Eu gosto do Jorge Ben Jor... mas o cara é muito idiota! Presta atenção nas letras dele... Nada faz sentido... eu me indiguino muito com essa aqui, bem famosa.

Foi a mais linda
História de amor
Que me contaram
E agora eu vou contar
Do amor do príncipe
Shah-Jehan pela princesa
Mumtaz Mahal
Do amor do príncipe
Shah-Jehan pela princesa
Mumtaz Mahal...

Tê Tê Tê, Têtêretê
Tê Tê, Têtêretê
Tê Tê, Têtêretê
Tê Tê...

Tê Tê, Têtêretê
Tê Tê, Têtêretê
Tê Tê, Têtêretê
Tê Tê...

Uhou! Uhou!

Acabou?
Acabou!
Tá, e aí? E a história que tu ia contar? Cadê?
É isso? Tê Tê Tê?
Mané mentiroso!

Maionese 010

E a Maionese está de volta!

Nada melhor do que começar o ano contando as histórias do reveillon!
Ano Novo é festa, portanto, nada melhor do festiar ao lado de bons amigos...

O quarteto que se formou nos últimos tempos está dando muito certo. Altas festas, muito trago, várias jogatinas e muitas risadas. E passar o ano novo junto com esses caras não foi diferente.


Ramon, Tobias, Felipe e Sunara

Após reunião na casa da Marcelinha (casa hospitaleira e de muitas histórias, que me recebeu no carnaval e neste ano novo), viramos o ano no pátio, estorando a champagnet com 30 segundos de antecedência. Depois de tomar uminhas, rumamos ao condomínio Lagos Park... coisa simples, só tem uns barraquinhos de uns coitados de uns milionários. Entramos com nomes na portaria e fomos ver os fogos da Vitty. Negócio lá tava chique no urti... Buffet do Paulinho Pillat e garçom servindo champagnet francês. A diversão ficou por conta de uma briga, baseada numa mentira, óbviamente, de que o Sunara tem pinto pequeno... Na saída, abandonamos o companheiro Tobias por lá e fugimos em grande estilo. Não comentarei aqui que estilo é este, pois é algo impróprio aos olhos da alta sociedade...

Voltando a casa da Marcelinha, as coisas começam a ficar embaralhadas na minha mente. Eu lembro de chegar lá e encontrar muitas pessoas enlouquecidas, sendo que uma delas queria batizar todo mundo com goles de Martini e Vodka. Eu não queria, odeio Martini, mas fui obrigado, e depois disto minha memória são só flashes e o que eu conto a partir daqui são relatos contados por meus amigos, embora eu não saiba em que ordem os fatos ocorram.

Estava eu sentado bem tranquilo numa cadeira quando de repente me dei conta de que eu existia (acho que estava dormindo, ou algo assim). Me levantei e fui buscar uma cerveja na geladeira. Cheguei lá e uns caras desconhecidos começaram a brigar comigo, dizendo que eu estava trovando a namorada de um deles. Eu não entendi nada, não falei nada, peguei a cerveja e saí. Nem lembro de ter conversado com alguma guria... (eu estava dormindo??). Felipe tentou acalmar os ânimos e me disse que não era para dar bola... eles estavam brabos porque a guria tinha me curtido. Não entendi, mas como eu não tava por briga, achei melhor não chegar perto daquela gente.

De repente, me vi sentado no carro, conversando com o Sunara. Ele disse que era algo sobre ir comer crepe em Atlântida... Mas aí chegou o Tobias e roubou a chave do carro, dizendo que eu não ia dirigir. Eu perguntei pra ele, quem estava ali comigo. O Sunara havia descido do carro e eu não lembrava com quem eu estava conversando a segundos atrás. O Tobias também não sabia, então eu desci indignado que me roubaram a chave. Eu não ia dirigir, eu só queria ficar ali sentado... Se tivessem pedido a chave eu tinha dado, mas roubaram.

Quando cheguei no pátio, não sabia mais quem tinha pego a chave. Revistei todos da casa em busca da chave e nada. Acabei desafiando o Diego para uma luta. Nenhum dos meus parceiros me apoio... O Sunara dava risada do outro lado da grade, o Felipe tava trovando e o Tobias tava de olho (valeu ai parceiros, até aqui eu lembro). A luta começou e tava tranquila, até um daqueles sujeitos desconhecidos que queriam me bater se aproveitar da situação para voar em cima de mim. Quebramos uma mesa e caímos rolando na grama. O Tobias que me salvou e tirou aquele cara estranho do meu pescoço. Espera só eu encontrar esse cara de novo, com um pouco mais de equilíbro... Resultado: Nariz ralado e pescoço arranhado.

De repente, novamente estávamos conversando na cozinha... Eu, Tobias e Diego. Eu perguntei:
- Tobias, quantas pessoas tem nessa sala?
- Tem só nós 3.
- Então quem é esse aqui? - Perguntei, apalpando o nada.
- Cara, isso na tua frente é a geladeira.
- Mas parece que tem alguém aqui...
(Não lembro disto)

Voltei para o carro, mas fui ameaçado de tomar outra surra se saísse dirigindo, então desci. Acho que queria ir pra beira, ver o sol... não lembro.

Riamos no pátio porque o Felipe dava uns pegas numa loira. O Sunara apertava a bunda dela e ela espancava o Felipe, que não sabia porque apanhava. (não lembro). De repente, meu pai chegou... ai eu lembro. Perguntou se eu queria deixar o carro ali e ir com ele, mas eu falei que estava tranquilo e fui dirigindo atrás dele. Andei 5 quadras e cheguei em casa. Subi para o meu quarto e apaguei.

Acordei dia 1° as 15:00h com uma baita torcicolo. Não sei se foi da luta ou porque dormi todo torto.

Previsão do tempo