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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Um sonho com fim

Sabe quando você está tendo um sonho bom, você está se divertindo, está feliz, e de repente, na melhor parte do sonho ele acaba? Você tenta dormir novamente para voltar para o sonho e não consegue e quando acorda nem lembra o que era. Pois é. Hoje eu tive um sonho diferente. Ele foi divertido e ele teve um fim.

Estava eu e o Sunara na porta de um shopping e o Sunara disse:
- O meu, vamos entrar de graça no cinema?
- Vamos!
- Um, dois, três e foi!
Saímos correndo pelo shopping, pulando por cima dos bancos e das mesas. Os seguranças a nossa frente tentavam nos parar, mas eu "tacleava" eles, jogando-os para longe. Para você que não sabe o que é "taclear", isto é um novo verbo do português, que vem do inglês tackle (leia-se taklel) que é como se derruba as pessoas no rugby. Agora que o rugby está ficando famoso no Brasil, é muito normal taclear alguém (aprenda na foto).

Bem, eu tacliei uns três seguranças, pulei a roleta do cinema e entrei no banheiro. O banheiro estava cheio de gente, e eu aproveitei para colocar uma camiseta preta sobre a minha camiseta branca e me desfarçar dos seguranças. Eu estava ali zuando e dizendo:
- Hahá! Entre de graça no cinema!
Um cara perguntou:
- Como é que é magrão? Tu entrou de graça?
Já dei um tapa na zoreia dele e fecho o tumulto no banheiro. Bati em todo mundo, o que no meu sonho é possível e foi muito divertido, e então apareceu uma mina (devia ser a faxineira), ela não era muito gata, mas eu tava tão loco que levei ela pra um cantinho e dei uns beijos nela ali mesmo. Quando eu larguei a mina, tinha 2 seguranças na porta do banheiro e já avisaram:
- Só sai do banheiro quem tiver ingresso. Estamos procurando um cara que entrou aqui sem pagar!
Todo mundo saia e passava o ingresso no senssor, que fazia bib e desbloqueava a roleta. Quando chegou a minha vez, eu passei meu cartão TRI e passei. Há! Enganei os seguranças mais uma vez. Botei mais uma camisa por cima das outras para desfarçar.
Na saída do banheiro encontrei o Sunara. Demos risada dos seguranças que não nos pegaram, mas minha foto estava aparecendo nas telas das TVs por todo shopping, dizendo: "PROCURA-SE".
- Melhor eu ir embora.
Saí do shopping e meu pai estava me esperando de caminhonete. Nós estávamos indo para casa e quando paramos numa esquina, eu lí na placa: "Rua dos ADEVOGADOS, porque os adevogados acham que tem a mente mais complexamente complexa". Lógico que são os químicos, eu falei. Não vinha ninguém na rua, mas o carro não arrancou. Meu pai também não se mexia, era como uma estátua. Eu disse:
- Vai pai! É só dobrar a esquerda que chegamos em casa.
Meu pai não se moveu. Nem o carro. O mundo estava parado, tudo parado. De repente então... escuridão, silêncio. Olhei para o lado e vi meu celular. Acordei! Olhei as horas: 5:59!

Fiquei segurando meu celular e olhando para ele por uns 30 segundos, e então ele despertou. 6:00, hora de acordar. Ou eu dei um pause no meu sonho, ou acabou a fita, mas que aquilo foi o fim, ah, isto foi.

3 comentários:

Kelly disse...

UHAHUEAHUEAHUAEHUAE
eu não tinha lido o começo e achei q era verdade! bem coisa de ramon né :P

beijo

Mateus H. disse...

drogas... muitas....

aheuaehuaeuaehuhae

belo sonho, parece uma propaganda do AXE! heueahuha

Raquel Laux Gheno disse...

isso foi um sonho mesmo? HUHAEUOIE

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